Onze Inicial
Usualmente joga Bony no lugar de Havenaar |
Notas
- Marcação essencialmente ao homem
- Van Ginkel ou Janssen dão linha de passe na transição defesa-ataque e o outro sobe (transformando o desenho tático em 2-3-3-2 (centrais - laterais e 1 MC - extremos e 1 MC - S.Av e PL)
- Em organização defensiva Reis joga nas costas de Havenaar, em organização ofensiva mais a lado
- Kakuta procura participar na organização de jogo mas o modelo não parece estar definido nesse sentido. A ideia é verticalizar mais o jogo e fazer a bola entrar nos extremos já no último terço.
- Ibarra faz muitas diagonais com bola, mas na maior parte das vezes é inconsequente. Devia fazer muito mais diagonais curtas sem bola (como no lance que deu golo) para aproveitar a velocidade.
Indivualidades
- Van Ginkel: organiza o jogo, nunca tem medo de ter a bola e tem muita visão de jogo
- Kakuta: gostava de o ver a jogar no meio, mas não tenho dúvidas que poderá fazer uma grande carreira como extremo esquerdo. Destaca-se pelo controlo de bola e também é bom no passe.
- van Aanholt: muito forte na fase ofensiva, mas para ser jogador de equipa de top tem que ser igualmente bom na fase defensiva. É difícil analisar isso numa liga como a holandesa que privilegia o ataque e numa equipa que defende maioritariamente com referência no homem e não na zona.
Um dos jogadores mais interessantes do Vitesse. Será difícil segurá-lo. |
Problemas
- Havenaar não parece ter estofo para ser titular. O retorno de Bony da CAN será visto com bons olhos pelo treinador Fred Rutten.
- Não gostei de Jonathan Reis. Pareceu-me pouco dado ao jogo. No entanto, conta já com 7 golos o que pode indicar que a presença de Bony ajude na sua prestação.
- Tal como falei nas notas, outro jogador que não me agradou foi Ibarra. Dá velocidade, mas em termos de critério não parece ser um jogador de top. No campeonato holandês e com 22 anos ainda tem margem para corrigir esse aspecto do jogo.
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