Brilhante!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
domingo, 2 de novembro de 2014
Mito: "Os avançados valem pelos golos"
Não gosto de mitos... Benzema também não. É "9" na camisola, em campo às vezes é "10" ou outro número qualquer... Acima de tudo é um grande jogador de futebol. E vale por tudo o que dá ao colectivo.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Notas da Liga Portuguesa
Rio Ave
Prince parece bom jogador. Qualidades físicas impressionantes e algumas qualidades técnicas. Com 20 anos, tem potencial.
Acredito que Bressan seja uma das melhores contratações da Liga. Critério e qualidade técnica. Falta-lhe alguma intensidade. Pode "atrasá-lo" nas escolhas tendo em conta o modelo de jogo normalmente usado por Pedro Martins.
Marcelo e Filipe Augusto podem sair até ao final do mercado. São perdas importantes que podem ter muita influência na época do Rio Ave. Ainda assim, a saída de Filipe poderá não ser tão grave pela quantidade de boas opções para o meio-campo: Bressan, Pedro Moreira, Luís Gustavo, Tarantini e Diego (gostei mais de o ver na ala hoje do que em todos os jogos no meio, mas é lá que costuma jogar).
Boavista
Muitas contratações de qualidade duvidosa. Petit vai exigir intensidade aos jogadores. Se houver algum rigor tático pode ser o suficiente para se manter na Primeira Liga, mas duvido muito.
Guimarães
Ainda não vi com atenção, mas para já, Bernard parece ser um bom jogador. Pode ser a surpresa da Liga numa equipa em constante sobrevivência.
Bernard Mensah, um dos destaques no início da Liga |
Setúbal
Tem alguns jogadores que gosto muito e o treinador apesar de não o considerar de topo, não é mau de todo. Diego Maurício em boa forma pode ser a estrela da equipa e levar o Setúbal a resultados acima dos expectáveis.
Diego Maurício, pode ser uma das melhores contratações da Liga |
Belenenses
Mantém um meio-campo sólido e com alguns jogadores criativos (Miguel Rosa e Tiago Silva). Na frente, voltou Camará, que acho ter capacidade para outro nível.
Moreirense
Gosto do trio de ataque: Gerson, Arsénio e João Pedro. Podem provocar muitos problemas.
Marítimo
Num ano perdeu 4 jogadores titulares no ataque: Sami, Danilo Dias, Derley e Héldon. Não é fácil, seja para que equipa for, mas torna-se mais difícil quando não há capacidade financeira para comprar jogadores do mesmo valor. Veremos o que faz o Marítimo esta época. E não aproveitaram um grande talento: Rúben Brígido.
Estoril
Mais uma revolução na equipa. Fica João Pedro Galvão. Acredito que possa ser um elemento desequilibrador (e uma das vendas da próxima época). A ele juntam-se Kuca que se tem destacado em divisões inferiores e Tozé que tem a sua oportunidade de provar o seu valor no futebol sénior.
João Pedro Galvão, pode ser a estrela do Estoril |
Paços
Voltou Paulo Fonseca e podem voltar os bons resultados. Pelo menos espera-se mais organização.
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Real Madrid: 2 faces
Olho para o plantel do Real Madrid e vejo duas equipas:
- Uma com Illarra, Modric, Isco, James e Benzema. Jogo de posse, controlo total do jogo.
- Outra com Alonso, Kroos, Di Maria, Bale e Ronaldo. Em vertigem, sempre em velocidade, sempre em transições.
As duas novas faces do Real Madrid acentuam a dicotomia do plantel |
Conseguir misturar as 2 equipas numa só não é tarefa fácil. Mas com qualidade individual tão superior à restante competição interna, também é difícil falhar.
sábado, 19 de julho de 2014
Sub-19: Portugal (3) vs Israel (0) - Notas
Fica sobretudo a ideia de que havia 2 jogadores em campo com um nível superior aos restantes: Rony Lopes e Michael Ohana. Rony além da técnica acima da média, tem um bom padrão de decisão. Ohana é preciso ver como reage quando enquadrado num colectivo melhor.
A estrela da equipa israelita: Michael Ohana |
No colectivo, Portugal é mais forte. No geral, jogadores com boa qualidade técnica, sobretudo nas bases - passe, recepção e condução.
Rafa participa muito ofensivamente tanto em jogo exterior como interior. Podstawski com processos simples, também pode ser solução interessante como central. Guzzo entre Podstawski e Rony ocupa-se principalmente de assegurar equilíbrios e transições com boa ocupação do espaço. Francisco Ramos entrou bem para o lugar dele. Jogador inteligente, pode até ter mais facilidade no futebol sénior do que no júnior. Quando vejo Ivo Rodrigues, sinto sempre que lhe falta pouco para ser um grande jogador, mas não sei explicar o que é... Talvez mais golo. Em termos morfótipos faz lembrar Cristiano Ronaldo, com trabalho pode seguir esse "protótipo". Gelson começou mal, mas foi melhorando. Ainda assim, pelo que conheço de Nuno Santos, pode ser uma opção mais interessante. Outra seria a entrada de Ramos para o meio-campo com uma alteração do desenho táctico (Rony a "10" e André Silva e Ivo/Nuno abertos na frente). André Silva é um jogador que gosto muito de ver. Faz lembrar Lisandro Lopez: muita movimentação, muita "raça", boa técnica.
Se Rony for opção no Lille, chega facilmente à selecção principal |
Acima de tudo, faz falta a estes jogadores tempo de jogo na Primeira Liga ou em outros patamares competitivos similares.
sábado, 28 de junho de 2014
Gestão de Esforço
A certa altura da primeira parte do Brasil - Chile, diz Luís Freitas Lobo (a citação não é exacta, mas não retira o sentido):
Vidal não pode descer tanto. Tem que ficar mais avançado (mais posicional) se quer gerir a sua condição física.
Não concordo. Acho que a condição física está associada ao ritmo e aos momentos do jogo. Quem tem mais importância sobre a condição física de toda a gente em campo (incluindo o próprio) é o jogador que tem a bola. Logo, Vidal devia procurar ter a bola e controlar o ritmo de jogo de modo a controlar a sua condição física.
Gestão de esforço não é feita através da posição sem bola, mas da posse de bola e das decisões associadas |
Como Xavi e Pirlo que não são "maratonistas".
Ou por oposição como Di Maria e Ramires que usam a bola para correrias, provocando desgaste neles que não os preocupa muito e sobretudo provocando desgaste nos adversários.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Notas do Mundial - México, que luxo!
domingo, 15 de junho de 2014
Joel Campbell - Há 3 anos...
Escrito há 3 anos num outro espaço:
http://treinadorfutebol.pt/joelcampbell/
Estranho será se Wenger continuar a não apostar no grande jogador que tem em mãos.
http://treinadorfutebol.pt/joelcampbell/
Estranho será se Wenger continuar a não apostar no grande jogador que tem em mãos.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Notas do Mundial - Brasil (3) vs Croácia (1)
Porque grande parte do que penso já foi dito no posse de bola (com ênfase para a colocação de Óscar na ala, diga-se), vou olhar só a alguns pormenores do golo sofrido pelo Brasil.
Princípios colectivos errados... |
1. Dani Alves desenquadrado da equipa. Pressão é um movimento colectivo e não individual.
2. Mesmo acontecendo o erro táctico individual, a equipa devia ter equilibrado e compensado a ausência do lateral, principalmente quando a condução da bola é feita pela zona onde é normal ele estar presente. Com 2 trincos, é difícil entender este desequilíbrio...
3. Marcelo não erra tecnicamente. O erro começa muito antes e nem é tanto dele. São os princípios colectivos de marcação, no caso HxH, que provocam o erro. Se Marcelo estivesse em linha com os centrais e menos preocupado com o homem, teria atacado o cruzamento virado para a baliza adversária e não para a sua. Até podia cometer algum erro técnico e deixar a bola numa zona perigosa, mas nunca marcaria na própria.
domingo, 18 de maio de 2014
Liga Espanhola: Barcelona (1) vs Atlético de Madrid (1) - Notas
Solução fácil: cruzamento
Continuamente ao longo da época, foi a solução do Barcelona para quase todas as jogadas. Inicia o jogo interior, falta linha de passe, bola na ala e cruzamento. Sem dinâmica para aproveitamento de cruzamentos e com jogadores baixos, é difícil entender a opção. No final do jogo, notou-se Messi a ir buscar a bola mais atrás e a evitar ao máximo que a bola fosse para a ala.
Messi
Percebo a leitura sobre a baixa de forma e até a "tristeza" que muitos vêm no seu jogo, mas acho que quem está mal não é Messi, é a equipa. Oferecem-lhe poucas soluções e ninguém consegue organizar jogo, conduzir, criar oportunidades e marcar golos sozinho...
Não entendo quando dizem que esteve apagado esta época. São 28 golos e 11 assistências em 29 jogos na Liga e 8 golos em 7 jogos na Liga dos Campeões, tudo isto com 2 meses de competição perdidos por lesão e num colectivo pouco funcional.
Sem Xavi...
Sobra para Iniesta, Messi e Busquets muito do que o Barcelona faz com bola. Cesc tem que aparecer mais, influenciar mais o jogo. Perceber os tempos do jogo e as melhores soluções.
Busquets
É isto o que Busquets oferece. Soluções técnicas e tácticas fantásticas. Defensivamente e ofensivamente.
Koke
Faz parte de uma geração fabulosa do futebol espanhol e é já um dos meus jogadores preferidos a nível mundial. Já o vi como médio defensivo, interior, médio ofensivo e extremo e nunca joga mal. Leitura de jogo, técnica, intensidade,... Tudo!
Simeone
Ganha um campeonato espanhol fora do normal para os últimos anos, muito à conta de uma excelente organização defensiva (análise aqui) e uma intensidade muito acima da média.
Parabéns! |
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Faz hoje 5 anos uma das maiores lições de futebol
Para quem tiver interesse, o jogo completo:
http://www.youtube.com/watch?v=qNpQQA_j9qc
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Finais das competições europeias
A época podia terminar agora. Das equipas presentes nas meias-finais de ambas as competições da UEFA, defrontaram-se as 2 mais fortes. Sorte a nossa, ter o dobro dos jogos em finais antecipadas.
Atenção! Não quero com isto dizer que as finais serão meras formalidades para Real Madrid e Benfica. De todo!
Parabéns a ambos os treinadores pelo excelente trabalho (aconteça o que acontecer na final).
terça-feira, 22 de abril de 2014
Mau demais
segunda-feira, 31 de março de 2014
Um, dois toques...
O mito, muitas vezes transmitido até por comentadores e analistas, diz que a responsabilidade da decisão da equipa jogar a um ou dois toques é do jogador que tem a posse de bola. No meu entender, está muito longe da realidade. No limite, sim. Sem dúvida, porque quem tem a bola é protagonista do jogo. Mas o princípio não é esse. Para que eu consiga jogar a um, dois toque preciso de jogadores da minha equipa disponíveis para receberem a bola. É um trabalho colectivo muito mais exigente do que o que parece.
E de certeza que não chega a um treinador ordenar os seus jogadores que assim se comportem...
PS: Não quero entrar pela discussão da necessidade de jogar com poucos toques. O objectivo deste texto não é esse. Tal como qualquer outra ideia, tem as suas vantagens e desvantagens.
quarta-feira, 5 de março de 2014
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Há coisas que não entendo...
Durante o Schalke - Real Madrid, dizia o comentador da TVI qualquer coisa como: «Querer jogar o jogo pelo jogo contra uma equipa superior, às vezes é um erro.»
Não podia estar menos de acordo com isto... Parece que se olha aos onzes e só depois se define como a equipa vai jogar. Se o meu onze for melhor: ataco mais, pressiono mais alto ou seja lá o que quer dizer jogar o jogo pelo jogo; se for pior, toda a gente encostada à grande área e esperar que algum golo caia do céu...
Falta gente competente a comentar... Torna-se tão chato ver jogos na TV... |
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Notas do futebol português
Rio Ave
Já tinha falado num texto anterior do trabalho de Nuno Espírito Santo. Tenho-o em muito boa conta. Ainda assim, no jogo contra o Sporting notaram-se algumas falhas a defender o jogo exterior (distância entre lateral e central é grande e permite 1x1 sem cobertura como foi o caso do primeiro golo) e acima de tudo alguma dificuldade no ataque: pouca preocupação em fazer a transição ofensiva pelo corredor central e muita dificuldade em organização ofensiva (também pela diferença de qualidade individual).
Sporting
Muitas dificuldades em criar problemas a uma equipa bem organizada (não querendo tirar mérito ao trabalho de Leonardo Jardim). Muito jogo exterior e quando as coisas não resultam, bola na cabeça do Slimani até entrar. Tem corrido bem.
André Martins longe da construção e muito próximo da área. Tira-lhe bola, tempo e deixa-o muito vulnerável aos confrontos físicos. Não é, de todo, a melhor posição para ele. No próximo jogo Adrien estará de fora e eu apostava em André na sua posição e Vítor a "10".
Porto
Paulo Fonseca deve ter os dias contados. Os resultados não aparecem e a equipa comete imensos erros. É um treinador jovem e com uma ascensão rápida. Algum tempo fora dos bancos poderá permitir-lhe ver os erros que a equipa cometia e corrigir o modelo e os métodos. Poderá voltar (se sair, claro) a um dos grandes e ter resultados completamente diferentes em pouco tempo.
Continuando o tema, se Paulo Fonseca é problema, então quem é solução? Difícil encontrar alguém para o lugar. Carvalhal está no Al-Ahli dos E.A.U.; em Portugal, Nuno E.S. e Marco Silva devem querer acabar a época; sem equipa, só Carlos Brito que nunca apresentou resultados ou processos fora do comum e o recém despedido Jesualdo que não deixou saudades aos adeptos portistas; em casa, Luís Castro (equipa B) não fascina e pouco se viu de Capucho (júniores).
Uma bota difícil de descalçar...
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Quem diria que isto dava golo?
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Aves e Rio Ave
Fernando Valente (Desportivo das Aves) e Nuno Espírito Santo (Rio Ave) parecem ser dois dos treinadores mais interessantes dos nossos campeonatos profissionais, acima de tudo pela organização defensiva das suas equipas. Não me admirava ver ambos nos grandes em poucos anos.
Aves
A qualidade individual não é muita, mas o colectivo é bom. Fábio Martins tem que aumentar a intensidade/agressividade para ser opção em clubes da 1a Liga, mas é novo e bastante capaz disso.
Fernando Valente. Não vi muito do Aves mas parece ser boa surpresa. |
Rio Ave
Filipe Augusto recuperou e agora o Rio Ave pode ter um dos melhores meios-campos do futebol português: Tarantini, Luís Gustavo, Filipe Augusto. Com Braga, Ukra, Diego Lopes, Pedro Santos, Rúben Ribeiro, Koka e Joeano para três posições, pode lutar por um lugar europeu. Falta Renato Santos. Era uma das grandes promessas no Sporting, mas a transição para sénior tem-lhe custado. Se conseguir mostrar a nível sénior o que mostrou em júnior pode fazer uma boa carreira.
Filipe Augusto falhou a primeira metade, mas está de volta. |
PS:
Aderlan Santos
Gosto muito de o ver jogar. Bom de bola, fisicamente é de topo (velocidade, força e impulsão) e parece sempre concentrado. Com 24 anos (e prestes a fazer 25) está na hora de dar o salto.
domingo, 26 de janeiro de 2014
Notas da Taça da Liga
Rúben Amorim, Rafa Silva, Danilo Dias, Rúben Brígido
São todos jogadores que admiro e espanta-me como não tiveram/têm carreiras melhores. Rúben Amorim varia entre suplente e não convocado; Rafa ainda está a ganhar estatuto em Braga variando entre a posição em que se destaca ("10") e o seu uso como extremo; Danilo Dias só ganhou a titularidade com a lesão de Sami e Rúben Brígido tem uns míseros 75 minutos na Primeira Liga.
Montero
Ouvi-a na rádio o locutor a falar na seca de golos... Continuamos a ver os avançados pela quantidade de golos que marcam e logo em relação a Montero que é claramente muito mais que isso.
João de Deus
Já não é deste tempo encostar a equipa atrás e jogar para o pontinho. Principalmente num jogo "a feijões" contra segundas e terceiras opções (algumas nem isso) ...
Paulo Fonseca
Não sei se foi desespero ou se a razão para as substituições foi lógica. Teve a sorte do jogo e agora será fácil dizer que teve razão nas suas escolhas. Com a equipa do Marítimo a encostar atrás, não acho estranho de todo que Paulo Fonseca tenha pensado que não correria muitos riscos em tirar Fernando, Defour e Maicon.
Quintero
É isto. Mais estranho é que mais de um mês depois continua a sê-lo... Jogou mais recuado porque havia excesso de jogadores na frente, mas as soluções continuam a ser as mesmas: bola longa ou bola em profundidade.
Já agora, aproveito para abordar outro tema: Marcos "Rony" Lopes. Tem nacionalidade portuguesa e brasileira. Não sei as regras para obtenção de nacionalidade inglesa, mas de certeza que é uma possibilidade. Se Portugal não se despacha a "marcar" o jogador, pode perdê-lo e perder um grande valor de futuro. Por mim, chamava-o já no próximo jogo à selecção A.
É estranha a dificuldade dos jogadores portugueses terem oportunidades nos clubes nacionais e vemos Marcos Lopes no City e Bruno Fernandes na Udinese a terem minutos. Será que jogavam se estivessem cá?
Só mais uma última nota: Rúben Alves. Anotem o nome.
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Porque o tempo não é muito...
Fica um vídeo de momentos bonitos de futebol. Aqueles momentos que nos apaixonam, mais que tácticas, arbitragens e «politiquices»... Crédito ao seu autor.
O tempo que tenho para ver jogadores, analisar jogos e/ou escrever não é muito. Não termino este espaço porque a sua criação não foi subordinada a uma periodicidade de escrita ou a um público alvo. Assim que tiver mais disponibilidade ou quando sentir necessidade, escreverei neste espaço. Por agora, pouco mais haverá que notas sobre alguns assuntos e a divulgação de alguns vídeos.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Coisa boa do futebol
Interpretações diferentes da mesma jogada, sem necessidade de cair no certo e errado:
O Telmo Frias do Cenas da bola e eu analisámos a mesma jogada. Ficam os vídeos:
Telmo:
Eu:
O Telmo Frias do Cenas da bola e eu analisámos a mesma jogada. Ficam os vídeos:
Telmo:
Eu:
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