Rúben Amorim, Rafa Silva, Danilo Dias, Rúben Brígido
São todos jogadores que admiro e espanta-me como não tiveram/têm carreiras melhores. Rúben Amorim varia entre suplente e não convocado; Rafa ainda está a ganhar estatuto em Braga variando entre a posição em que se destaca ("10") e o seu uso como extremo; Danilo Dias só ganhou a titularidade com a lesão de Sami e Rúben Brígido tem uns míseros 75 minutos na Primeira Liga.
Montero
Ouvi-a na rádio o locutor a falar na seca de golos... Continuamos a ver os avançados pela quantidade de golos que marcam e logo em relação a Montero que é claramente muito mais que isso.
João de Deus
Já não é deste tempo encostar a equipa atrás e jogar para o pontinho. Principalmente num jogo "a feijões" contra segundas e terceiras opções (algumas nem isso) ...
Paulo Fonseca
Não sei se foi desespero ou se a razão para as substituições foi lógica. Teve a sorte do jogo e agora será fácil dizer que teve razão nas suas escolhas. Com a equipa do Marítimo a encostar atrás, não acho estranho de todo que Paulo Fonseca tenha pensado que não correria muitos riscos em tirar Fernando, Defour e Maicon.
Quintero
É isto. Mais estranho é que mais de um mês depois continua a sê-lo... Jogou mais recuado porque havia excesso de jogadores na frente, mas as soluções continuam a ser as mesmas: bola longa ou bola em profundidade.
Já agora, aproveito para abordar outro tema: Marcos "Rony" Lopes. Tem nacionalidade portuguesa e brasileira. Não sei as regras para obtenção de nacionalidade inglesa, mas de certeza que é uma possibilidade. Se Portugal não se despacha a "marcar" o jogador, pode perdê-lo e perder um grande valor de futuro. Por mim, chamava-o já no próximo jogo à selecção A.
É estranha a dificuldade dos jogadores portugueses terem oportunidades nos clubes nacionais e vemos Marcos Lopes no City e Bruno Fernandes na Udinese a terem minutos. Será que jogavam se estivessem cá?
Só mais uma última nota: Rúben Alves. Anotem o nome.