Benfica
A primeira equipa portuguesa a apresentar-se nas competições europeias, tinha pela frente uma equipa teoricamente acessível e impôs o seu jogo (ainda não bem definido). De destacar as substituições de cariz defensivo não muito habituais de Jorge Jesus. Também fica um nome para futuras observações: Gil Vermouth. Na ala não parecia fazer muita diferença, mas no meio nota-se que é um jogador com mais capacidade que o resto da sua equipa, principalmente nas decisões e qualidade de passe.
Braga
Depois das vitórias nas eliminatórias contra Celtic e Sevilha, pensava-se que o Braga podia criar problemas ao Arsenal e, quem sabe, sair de lá com pontos. Não aconteceu. Não fiquei desiludido com o Braga. Arsenal é obviamente mais forte e tem ambições muito maiores. Fiquei um pouco desiludido com Domingos. Pensei que conseguisse preparar melhor a equipa a nível defensivo. Esperam-se melhores exibições nos próximos jogos da Liga dos Campeões e que calem as más línguas inglesas no jogo em casa.
Sporting
Voltou ao esquema da pré-época no, teoricamente, jogo mais difícil desta fase da Liga Europa. Parece ser o que "cria" melhor futebol e consegue aliar o bom futebol a resultados positivos. Esperemos que mantenha a aposta nestes jogadores e não faça regressar Lièdson e Maniche ao onze inicial nos próximos jogos. Nota positiva para Torsiglieri que pareceu mais móvel do que se supunha para alguém com a sua envergadura e, obviamente, para Hazard. O Lille melhorou exponencialmente quando ele entrou em campo e o Sporting sentiu muitas dificuldades para o travar.
Porto
Tem pormenores de bom futebol (futebol de topo, por vezes), mas ainda tem que melhorar. Em muitas alturas fica a sensação que não há alternativas de passe e torna-se previsível. No entanto, tal como nos últimos jogos, jogou quanto baste para ganhar o jogo e impor o seu estilo. Ficamos à espera de melhorias, mas é bom ver que soluções não faltam, principalmente no meio-campo e nas alas. De destacar a diferença entre Fucile e Sapunaru. Fucile é muito melhor com bola e integra-se melhor nos movimentos atacantes. O estilo de jogo do Porto depende muito da envolvência de todos os seus jogadores no processo de construção de jogo e com Fucile fica a ganhar claramente.
A primeira equipa portuguesa a apresentar-se nas competições europeias, tinha pela frente uma equipa teoricamente acessível e impôs o seu jogo (ainda não bem definido). De destacar as substituições de cariz defensivo não muito habituais de Jorge Jesus. Também fica um nome para futuras observações: Gil Vermouth. Na ala não parecia fazer muita diferença, mas no meio nota-se que é um jogador com mais capacidade que o resto da sua equipa, principalmente nas decisões e qualidade de passe.
Braga
Depois das vitórias nas eliminatórias contra Celtic e Sevilha, pensava-se que o Braga podia criar problemas ao Arsenal e, quem sabe, sair de lá com pontos. Não aconteceu. Não fiquei desiludido com o Braga. Arsenal é obviamente mais forte e tem ambições muito maiores. Fiquei um pouco desiludido com Domingos. Pensei que conseguisse preparar melhor a equipa a nível defensivo. Esperam-se melhores exibições nos próximos jogos da Liga dos Campeões e que calem as más línguas inglesas no jogo em casa.
Sporting
Voltou ao esquema da pré-época no, teoricamente, jogo mais difícil desta fase da Liga Europa. Parece ser o que "cria" melhor futebol e consegue aliar o bom futebol a resultados positivos. Esperemos que mantenha a aposta nestes jogadores e não faça regressar Lièdson e Maniche ao onze inicial nos próximos jogos. Nota positiva para Torsiglieri que pareceu mais móvel do que se supunha para alguém com a sua envergadura e, obviamente, para Hazard. O Lille melhorou exponencialmente quando ele entrou em campo e o Sporting sentiu muitas dificuldades para o travar.
Porto
Tem pormenores de bom futebol (futebol de topo, por vezes), mas ainda tem que melhorar. Em muitas alturas fica a sensação que não há alternativas de passe e torna-se previsível. No entanto, tal como nos últimos jogos, jogou quanto baste para ganhar o jogo e impor o seu estilo. Ficamos à espera de melhorias, mas é bom ver que soluções não faltam, principalmente no meio-campo e nas alas. De destacar a diferença entre Fucile e Sapunaru. Fucile é muito melhor com bola e integra-se melhor nos movimentos atacantes. O estilo de jogo do Porto depende muito da envolvência de todos os seus jogadores no processo de construção de jogo e com Fucile fica a ganhar claramente.
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