Marítimo - |4-2-3-1| - Peçanha/Salin, Briguel, R.Ferreira, J.Guilherme, Roberge/Robson, R.Souza, R.Miranda, D.Dias, Benachour, Sami/G.Abreu, Babá
O Marítimo deverá variar entre o 4-2-3-1 com Benachour a 10 ou Marquinho como segundo-avançado (possivelmente aproximando-se mais de um 4-4-2) ou um 4-3-3 com Héldon ou Olberdam no meio-campo. Na baliza tem 2 concorrentes fortes: Peçanha e Salin. Para já, Peçanha tem a titularidade, mas se errar, poderá facilmente perdê-la para o francês. No centro da defesa a escolha recairá entre João Guilherme, Roberge e Robson. Pessoalmente, gosto de João Guilherme, por isso, apostaria nele para fazer dupla com Roberge. Não sei o que se passou no negócio Babá, mas parece que vai continuar no Marítimo. Assim sendo, na frente, deve ser ele e nas alas deverão jogar Danilo Dias e Sami. Gonçalo Abreu e Fábio Felício vão ter que esperar por uma oportunidade.
Leiria - |4-3-1-2| - Gottardi, I.Pinto, Shaffer, D.Gaúcho, H.Alcântara, M.Curto, A.Almeida, Maykon/T.Terroso, Elvis, Jô, B.Moraes/Djaniny
O 4-3-1-2 (ou 4-4-2 em losango) era o modelo tático preferido de Pedro Caixinha e pode-se manter com Vítor Pontes. Ainda assim, não seria de estranhar que o novo treinador leiriense escolhesse o 4-3-3 como desenho tático. Isso poderia ser conseguido com um simples reajustar de "peças" sem alterar os jogadores (Maykon deixava de ser interior esquerdo e passava a extremo, Jô passava a jogar mais próximo da linha lateral e Élvis recuava ligeiramente no terreno). Não deverá existir uma rotação muito grande do plantel até ser encontrado o 11 final, pois além dos 13 jogadores apresentados em cima, só Marcos Paulo, Robinho e Patrick deverão lutar por um lugar no 11 (a não ser que o plantel tenha muitas lesões). Salienta-se a polivalência de alguns jogadores, que permitirá mudar a dinâmica da equipa e o desenho recorrendo a poucas alterações (exemplo: Maykon faz todo o lado esquerdo, Robinho pode jogar em diferentes posições do ataque, Tiago Terroso, Manuel Curto e André Almeida fazem quase todas as posições do meio-campo, etc.)
Olhanense - |4-3-3| - F.Freitas/Ventura, J.Gonçalves, Ismaily/V.Vinha, Mexer/A.Pinto, Maurício/A.Micael, F.Alexandre, N.Piloto/R.Duarte, Cauê/Mateus, W.Eduardo, Ivanildo/S.Agra, Dady/Yontcha
Parece ser dos plantéis em que há mais dúvidas sobre o 11 que mais iniciará o jogo durante a época. Na baliza, Fabiano Freitas tem sido o titular, mas Ventura estará pronto para segurar a titularidade se tiver a oportunidade; João Gonçalves terá a concorrência de Luís Filipe; Ismaily de Vítor Vinha; Mexer e Maurício que têm sido titulares, podem perder o lugar para André Pinto e André Micael. O meio-campo parece estar mais consolidado. Fernando Alexandre e Nuno Piloto são titulares e a acompanhá-los poderão ter Rui Duarte, Cauê ou Mateus (ex-Setúbal e Estrela da Amadora). Na frente, Wilson Eduardo, Ivanildo e Dady partem como titulares com a concorrência de Salvador Agra (nas faixas), Yontcha e Djalmir (no centro). Não sei até que ponto este plantel foi bem construído, pois tem muitas opções para o meio-campo. Além dos 6 de quem já falei, chegaram Regula e Jander e Ismaily também pode jogar como interior.
Setúbal - |4-3-3| - Diego, Ney Santos/Suswam, Miguelito, Anderson do Ó, Ricardo Silva, H.Leal/Djikiné, Zé Pedro/B.Amaro, Neca/B.Gallo, Pitbull, J.Gonçalves, J.Silva/M.Fidalgo
Já falei um pouco sobre o Setúbal nas notas do jogo entre a equipa sadina e o Braga. Recapitulando: não acho que o meio-campo que iniciou a época (Hugo Leal, Zé Pedro e Neca) se vá manter durante todo o ano. Djikiné, Tengarrinha (na posição 6), Bruno Amaro, Bruno Gallo e Ney Santos (como médios de transição) são as outras opções. Como lateral direito, o Setúbal tem 3 opções: Ney Santos, Suswam e Michel Bertasso. Ney Santos começou como titular, mas foi Suswam quem jogou contra o Braga e hoje contra o Porto. O lado esquerdo parece entregue a Miguelito, mas Suswam também pode ser opção. No ataque Pitbull e João Gonçalves têm a titularidade garantida e João Silva tembém deve ser titular, tendo a concorrência de Miguel Fidalgo e Rafael Lopes. Bruno Severino e Alex Zahavi ainda não tiveram a sua época de afirmação e dificilmente será esta.
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