Rodrigo e Shaqiri
Não enganam. São craques e certamente que o futuro de ambos passará por ligas mais competitivas e equipas com mais ambições.
Bruno César
Parecia não ter pedalada para esta equipa, mas está a lutar pela titularidade com Nolito e Gaitán. Nolito não parece agradar muito a Jorge Jesus e Gaitán é um pouco inconstante e isso tem ajudado imenso o brasileiro. Independentemente dos titulares, há uma certeza: qualidade existe (e Enzo Pérez tem estado lesionado!).
Steinhöfer
Esteve muito bem a atacar juntamente com Shaqiri. A defender teve alguns problemas com ambos os alas, as subidas de Emerson e Rodrigo, que por vezes procura espaço nas alas.
Xhaka e Fabian Frei
Xhaka é o organizador de jogo do Basel e esteve bem. Muita certeza no passe (segundo o whoscored, fez 58 passes e acertou 53) e muito bem no posicionamento, procurando muito o jogo.
Comparando à equipa do Benfica que foi campeã, se Shaqiri é Di Maria, Fabian Frei é Ramires. Shaqiri preocupa-se mais com a fase atacante, Frei com as transições e a defesa. Possivelmente, quando Stocker estiver em condições, Frei jogará no centro do terreno, mas esta também é uma opção interessante que potencia outras qualidades do seu jogo.
Tanto Frei como Xhaka saíram, na minha opinião, erradamente (ainda por cima, Cabral e Zoua não acrescentaram nada à equipa).
Artur Moraes
A cada jogo que passa menos se percebe como passou ao lado de tantos olheiros e departamentos de prospecção. Fantástico jogador que o Braga recuperou e que brilha na baliza benfiquista.
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